O estudo escolar é mais como uma maratona, onde a principal coisa é passar a distância por todos os meios, cortando os cantos e empurrando os oponentes. Essa “busca pelo conhecimento” não implica um desejo de olhar em volta e apenas aproveitar o processo.
O trabalho do professor é fascinante. Mas em qualquer trabalho, por mais interessante que seja, existem deveres inevitáveis e desagradáveis. Nesse caso – definindo avaliações. A avaliação é uma convenção que consiste em um grande número de aspectos e, longe de sempre falarmos diretamente sobre o conhecimento. Carisma, bom humor, sorte – tudo está indo para os negócios. Eu mesmo costumava usar todo esse arsenal – tanto na escola quanto na universidade. Mas em seminários sobre psicologia infantil, encontrando -me do outro lado das barricadas, percebi que o desejo de objetividade é mais frequentemente perdido com precisão ao definir avaliações.
A condenação dos dois habituais para a educação soviética está gradualmente perdendo sua posição. Sabemos muitos exemplos quando os perdedores escolares com triplos no diário buscaram um sucesso incrível na vida. Entre eles Albert Einstein, Bill Gates e muitos outros.
Conseguir uma boa avaliação significa que ele suba ao
pedestal, para conceder o prêmio brilhante, pelo qual ele teve que superar a faixa de obstáculos de obstáculos.
Filosofia moderna após o excelente pensador Immanuel Kant insiste que tudo é relativamente e subjetivamente no mundo. Incluindo avaliação – sempre o resultado do julgamento do professor. Convenção. Somente em nossas escolas esse fato não é levado em consideração por ninguém. A avaliação é absolutizada e todo o processo educacional é mais como uma maratona, onde o principal é passar a distância a todo custo, cortando os cantos e empurrando oponentes. A única diferença é que, na maratona em que você pode participar, e visitar a escola é obrigatório para todos. O problema desta corrida é que ela não implica um desejo de olhar em volta e apenas aproveitar o processo. O aluno simplesmente não tem tempo suficiente para pensar em onde e por que ele está correndo.
Mas se uma boa avaliação é convencionalidade de que vale a pena colocar os professores com mais frequência? Afinal, o valor principal não é um cinco, mas o trabalho que está por trás disso, e não o Chiz do material, mas uma busca consciente por conhecimento. Somente um verdadeiramente consciente, desaparecido através do prisma de sua consciência pode funcionar, em perspectivas abertas, mude a vida para melhor. Então, por que não começamos com um banco escolar?